A alfaiataria respirou fundo — e vestiu malha
- Soul Têxtil
- 22 de jul.
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Atualizado: 30 de jul.
A alfaiataria, arte refinada que surgiu entre os séculos XII e XIV como forma de criar roupas sob medida com cortes precisos, sempre foi símbolo de elegância e ajuste impecável. Ao longo dos séculos, evoluiu de guildas medievais até tempos modernos (industrialização no século XIX, alta-costura no XIX com Worth), mantendo-se como expressão de perfeccionismo e sofisticação.

Hoje, esse legado encontra nova vida na fusão entre estrutura e conforto: a alfaiataria com malha. É o encontro entre corte clássico e sensorialidade atual — uma tendência emergente no pós-pandemia.
TOQUE ENCORPADO, DESIGN REFINADO
Tecidos como poliamida encorpada (tipo Montana), jacquard ou malha tweed ganham forma em peças estruturadas: blazers, coletes, pantalonas e saias-lápis. O resultado? Elegância sem peso, como se o corpo fosse envolvido por uma segunda pele sem rigidez.
CAIMENTO PRECISO COM LEVEZA
A malha proporciona liberdade de movimento e conforto térmico, mas é o corte que faz toda diferença. Linhas clássicas, acabamento com entretelas estratégicas e forros parciais, tudo “escondido” para preservar a fluidez — sem perder a pose impecável.
O PODER DO VISUAL HÍBRIDO
Essa estética “power casual” combina o visual de alfaiataria com a sensação acolhedora de um moletom de luxo. Para o consumidor, é poder vestir-se com autoridade e, ao mesmo tempo, se sentir em casa.
Na Soul Têxtil, celebramos essa nova linguagem — tecidos tecnológicos com toque sofisticado, estrutura fluida e design que traduz a inovação do vestir. Porque a moda que vem conquistando corações e vitrines é aquela que une elegância e conforto de forma genuína.
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